Psicóloga em Fortaleza e Terapeuta de Casal

Psicóloga em Fortaleza Danielle Meireles

Psicoterapia para Adultos e Casais

Sólida experiência clínica e referência em saúde mental. Acolhimento sensível e humanizado em crises de ansiedade, depressão, pânico, relacionamentos e outras demandas.

Agende sua primeira consulta de terapia online ou presencial.

Fale agora

Atendimento especializado, ético e confidencial

Espaço seguro de escuta e acolhimento psicológico

Sessões adaptadas às suas necessidades e objetivos

Atendimento online e presencial

Presença na mídia como referência em saúde emocional

A Psicóloga Danielle Meireles participa de entrevistas com frequência como especialista em saúde mental e emocional, contribuindo com temas e reflexões relevantes para a sociedade.

Assista as Entrevistas

Psicóloga em Fortaleza e Psicanalista Danielle Meireles

Sobre Danielle Meireles

Sou Danielle Meireles psicóloga clínica e psicanalista dedicada a ajudar pessoas a romperem ciclos tóxicos e reconstruírem sua autoestima e amor próprio.

Meu compromisso é oferecer acolhimento, escuta ativa e técnicas eficazes para transformar sua forma de se relacionar consigo e com os outros.

Seja no atendimento online ou no consultório em Fortaleza, você pode contar com um espaço seguro, onde sua dor é acolhida com respeito e o seu desenvolvimento pessoal é tratado de forma personalizada.

Especialidades Atendidas

Terapia para Dificuldades nos Relacionamentos

Terapia de Casal para Resgatar o Casamento

Terapia para Separação, Ciúmes e Conflitos

Tratamento para Ansiedade, Depressão, Pânico, TDAH

Terapia para Autoconfiança e Autoestima

Terapia para Superar os Momentos de Solidão

Ver mais

Avaliações no Google

Perguntas Frequentes

Me siga no Instagram

@daniellemeirelespsi_

Meu Instagram

A criança não tem teoria sobre o que é amor. Ela tem a cena que acontece na sua frente todos os dias. Ela vê como o pai fala com a mãe, como a mãe reage ao pai, como eles resolvem conflitos ou como evitam resolver. E tudo isso vai sendo inscrito no inconsciente como um modelo de como se relacionar, de como amar, de como ser amado.

Se a criança cresce vendo um pai que grita e uma mãe que se cala, ela aprende que amor pode vir acompanhado de silêncio e submissão. Se ela vê um casal que resolve tudo no grito, ela internaliza que conflito é sinônimo de agressão. Se ela vê frieza, distância emocional, falta de afeto, ela registra que amor é algo contido, controlado, pouco demonstrado.

Isso não acontece de forma consciente. A criança não decide que vai repetir o padrão dos pais ou fazer o oposto. Ela simplesmente incorpora aquilo como verdade sobre o que é estar em um relacionamento. Aquilo vira a matriz, a referência primária do que ela vai buscar ou evitar na vida adulta.

Algumas pessoas repetem exatamente o que viram.

Escolhem parceiros que reproduzem as mesmas dinâmicas, recriam os mesmos conflitos, perpetuam os mesmos padrões. Outras fazem o oposto radical, fogem de qualquer coisa que lembre o relacionamento dos pais, mas acabam criando outros impasses porque estão reagindo ao passado ao invés de construir algo próprio.

Ninguém entra em um relacionamento como uma folha em branco. Todos carregamos as marcas de como o amor foi encenado diante de nós. E enquanto isso não for simbolizado, elaborado, a tendência é repetir ou reagir compulsivamente, mesmo sem perceber.

Se você reconhece padrões que vieram de casa nos seus relacionamentos, se percebe que está reproduzindo ou evitando algo que viu nos seus pais, a análise pode te ajudar a ressignificar essas inscrições.

Agende sua sessão pelo link da bio e vamos trabalhar o que precisa ser transformado.

#daniellemeireles #psicanalise #relacionamentos #infancia

Você abre o Instagram e vê alguém comprando o apartamento novo. Desliza para o lado e tem outro anunciando a promoção no trabalho. Mais um pouco e aparece aquela pessoa viajando para o terceiro país do ano. E você olha para a sua vida e pensa: por que eu ainda estou aqui? Por que todo mundo está avançando e eu continuo no mesmo lugar?

A sensação de estar atrasado é uma das mais angustiantes que existem. Você começa a acreditar que perdeu o timing, que as oportunidades passaram, que todos ao seu redor estão conquistando coisas enquanto você patina. E as redes sociais pioram tudo isso porque te colocam diante de uma vitrine editada da vida alheia, onde só aparecem os melhores momentos, as conquistas, os acertos.

Ninguém posta a conta atrasada, a ansiedade de madrugada, a sensação de não saber o que fazer da vida. Ninguém mostra o processo, só o resultado. E você fica comparando o seu backstage com o palco iluminado do outro. É uma competição desleal desde o início.

O problema da comparação não é só o sofrimento imediato que ela causa. É que ela te impede de valorizar o que você tem e onde você está. Você vive num estado constante de insuficiência, sempre sentindo que deveria estar em outro lugar, ser outra pessoa, ter outras conquistas. E isso te paralisa, porque você não consegue construir nada quando está ocupado demais olhando para o lado.

A verdade é que não existe um cronograma universal para a vida. Não existe uma idade certa para casar, comprar casa, ter filho, mudar de carreira. Existem apenas trajetórias diferentes, ritmos diferentes, prioridades diferentes. E o seu caminho não precisa se parecer com o de ninguém para ser válido.

Quando você percebe que está medindo a sua vida pelos padrões dos outros, você perde contato com o que realmente importa para você.

Se você sente que a comparação está roubando a sua paz e quer ressignificar isso, agende sua sessão pelo link da bio. Vamos trabalhar juntos para que você consiga habitar a sua própria vida.

#daniellemeireles #psicanalise #saudemental #autoconhecimento

Vou te contar algo que raramente se fala sobre o desejo nos relacionamentos: ele não morre por acaso, ele morre quando substituímos o erotismo pela maternagem mútua.

Lacan nos ensina que o desejo é sempre desejo do Outro, e que ele se sustenta justamente na falta. O desejo não é uma necessidade a ser saciada, mas algo que se alimenta daquilo que escapa, do que não pode ser totalmente possuído.

Quando o casal entra numa dinâmica de completude narcísica, onde um tenta tamponar a falta do outro, o desejo simplesmente não tem onde circular.

O que vejo constantemente no consultório é uma regressão perigosa: os parceiros passam a ocupar inconscientemente o lugar de cuidadores primários um do outro. Freud já nos alertava sobre como as imagos parentais se atualizam nos relacionamentos amorosos. Quando você cuida do seu parceiro como se fosse sua mãe, quando ele demanda de você o cuidado que o bebê demanda da mãe, vocês recriam a relação primitiva mãe-filho. E aí o tabu do incesto opera silenciosamente, matando o erotismo.

Esse deslizamento é sutil. Começa com aquele cuidado excessivo, com a fusão de identidades, com apelidos infantilizantes, com a ideia de que vocês são "um só". O outro deixa de ser objeto causa do desejo e vira uma extensão narcísica de você. Lacan diria que vocês saem da posição de sujeitos desejantes e entram numa relação dual, imaginária, sem a mediação simbólica necessária para que o erotismo exista.

O paradoxo é este: para amar e desejar a mesma pessoa, é preciso sustentar a alteridade radical do outro. É preciso que ele permaneça estrangeiro, opaco, impossível de ser totalmente decifrado. O desejo se alimenta do não-saber, daquilo que escapa ao nosso controle.

Resgatar o desejo é reposicionar os lugares simbólicos na relação. É sair da maternagem e retornar ao encontro entre dois sujeitos barrados, cada um com sua falta estruturante.

Se o desejo ficou aprisionado nessa dinâmica, há um trabalho analítico a ser feito. Vamos juntos investigar o que o inconsciente da relação está repetindo? Agende sua sessão através do link na bio.

#daniellemeireles #psicanalise #lacan #terapiadecasal #desejo

Sabe aquela sensação de querer se afastar justamente quando alguém começa a se aproximar de verdade? Ou quando você sente que precisa de espaço sempre que a relação fica mais íntima? Isso pode ser um sinal de apego evitativo.

Na psicanálise, entendemos que os padrões de apego se formam nas primeiras relações da infância. Quando uma criança expressa suas necessidades emocionais e não encontra acolhimento, ou pior, é punida ou ignorada por isso, ela aprende uma lição dolorosa: depender emocionalmente do outro não é seguro. A solução que o psiquismo encontra é criar uma autossuficiência defensiva.

Na vida adulta, isso se manifesta de formas muito específicas. A pessoa com apego evitativo costuma valorizar extremamente sua independência, tem dificuldade em confiar e se abrir emocionalmente, sente desconforto com demonstrações de afeto e tende a minimizar a importância dos relacionamentos. Quando alguém se aproxima demais, surge uma sensação de sufocamento, como se a intimidade fosse uma ameaça à própria identidade.

Mas é importante entender que isso não é uma escolha consciente. É um mecanismo de defesa que foi necessário em algum momento para lidar com a dor do abandono emocional. O inconsciente continua operando como se aquela criança ainda precisasse se proteger, mesmo quando o adulto deseja conexões genuínas.

A psicoterapia oferece um espaço seguro para ressignificar essas experiências. Você pode aprender que intimidade não precisa significar perda de si mesmo, e que depender emocionalmente de alguém não é fraqueza, mas parte da experiência humana de amar e ser amado.

Se você reconheceu esse padrão em si, saiba que há um caminho de transformação possível. Que tal começarmos esse processo juntos? Traz isso para a análise, agende sua sessão pelo link na bio. Vamos juntas(os) construir relações mais leves e autênticas!

#daniellemeireles #apegoevasivo #psicanalise #psicoterapia #saudemental

Saiu na mídia! 🚨📰

Conversei com o Jornal Jangadeiro sobre padrões afetivos, encerramentos de ciclos e as armadilhas que mantêm muitas pessoas presas em relações abusivas.

#DanielleMeireles #JornalJangadeiro #Psicologia #Relacionamentos #Término #SaúdeEmocional

Existe um fenômeno psíquico pouco falado mas extremamente comum: o terminar mentalmente. É quando você já elaborou o fim da relação internamente, já fez o luto, já se despediu, mas o corpo ainda está lá, dividindo a cama, a rotina, as contas.
Por fora, a relação continua. Por dentro, você já foi embora.

Você começa a se importar menos com as brigas. Para de tentar resolver os problemas. Não sente mais ciúme. As decepções não doem como antes. Você olha para a pessoa e sente uma estranha indiferença onde antes havia desejo, raiva, paixão, qualquer coisa intensa.

A psicanálise entende que esse luto antecipado é uma forma de defesa psíquica. Você está se protegendo da dor do rompimento real, criando uma distância afetiva antes da distância física. É como se o inconsciente já soubesse que o fim é inevitável e começasse a desligar os fios emocionais um por um, para que quando o término de fato acontecer, a dor seja menor.

Mas isso cria uma zona de limbo angustiante. Você está preso em uma relação que já morreu subjetivamente, mas que ainda respira socialmente. Há culpa por não sentir mais nada. Há paralisia por não saber como terminar algo que, tecnicamente, não está mal o suficiente para justificar o fim. Há solidão de estar ao lado de alguém e se sentir completamente só.

O outro, muitas vezes, percebe. Sente que algo mudou, que você está distante, mas não consegue nomear exatamente o quê. E você também não consegue explicar, porque como dizer que você já terminou sem ter terminado?

Esse limbo não é sustentável. Ele adoece ambos. A permanência sem presença é uma forma de violência silenciosa, tanto com o outro quanto consigo mesmo. Porque enquanto você não assume externamente o que já aconteceu internamente, você não pode elaborar de verdade, não pode seguir, não pode permitir que o outro também siga.

Precisa de um espaço para elaborar o que você não consegue dizer?

Agende sua sessão através do link na bio.

#psicanalise #relacionamentos #luto #termino #elaboracao #DanielleMeireles

.pro-gallery-wix-wrapper {display: block !important;} .pro-gallery-wix-wrapper .gallery-item-container {opacity: 1 !important; display: block !important;}

Você merece relações saudáveis, inclusive consigo mesmo(a). Dê esse passo por você!

Agende uma consulta

É nesse passo que está a sua melhor versão.

Psicóloga em Fortaleza Danielle Meireles

Psicoterapia para Adultos e Casais

Presença na mídia como referência em saúde emocional

Sobre Danielle Meireles

Especialidades Atendidas

Terapia para Dificuldades nos Relacionamentos

Terapia de Casal para Resgatar o Casamento

Terapia para Separação, Ciúmes e Conflitos

Tratamento para Ansiedade, Depressão, Pânico, TDAH

Terapia para Autoconfiança e Autoestima

Terapia para Superar os Momentos de Solidão

Avaliações no Google

Perguntas Frequentes

Quando devo procurar terapia?

Atende por convênio?

Você atende apenas presencialmente?

Como a terapia pode me ajudar com relacionamentos?

A terapia funciona mesmo para superar o término de um relacionamento?

Me siga no Instagram

@daniellemeirelespsi_

Meu Instagram

Você merece relações saudáveis, inclusive consigo mesmo(a). Dê esse passo por você!

Psicóloga em Fortaleza Danielle Meireles

Psicoterapia para Adultos e Casais

Presença na mídia como referência em saúde emocional

Sobre Danielle Meireles

Especialidades Atendidas

Terapia para Dificuldades nos Relacionamentos

Terapia de Casal para Resgatar o Casamento

Terapia para Separação, Ciúmes e Conflitos

Tratamento para Ansiedade, Depressão, Pânico, TDAH

Terapia para Autoconfiança e Autoestima

Terapia para Superar os Momentos de Solidão

Avaliações no Google

Perguntas Frequentes

Quando devo procurar terapia?

Atende por convênio?

Você atende apenas presencialmente?

Como a terapia pode me ajudar com relacionamentos?

A terapia funciona mesmo para superar o término de um relacionamento?

Me siga no Instagram

@daniellemeirelespsi_

Meu Instagram

​

Você merece relações saudáveis, inclusive consigo mesmo(a). Dê esse passo por você!